quinta-feira, novembro 21, 2024
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O26 6 Transtornos Do Figado Na Gravidez No Parto e No Puerperio

O26 6 Transtornos Do Figado Na Gravidez No Parto e No Puerperio

O fígado desempenha um papel crucial durante a gravidez, pois é responsável por metabolizar nutrientes e eliminar toxinas do corpo da mãe e do feto. Os transtornos hepáticos que podem ocorrer durante esse período incluem a colestase intra-hepática, hepatite aguda, esteatose hepática gestacional, entre outros.

Colestase Intra-hepática

A colestase intra-hepática é uma condição na qual o fluxo da bile é prejudicado, levando ao acúmulo de ácidos biliares no fígado. Isso pode causar coceira intensa na pele, principalmente nas mãos e pés, além de aumentar o risco de complicações para a mãe e o bebê.

Hepatite Aguda

A hepatite aguda durante a gravidez pode ser causada por vírus, toxinas ou distúrbios autoimunes. Os sintomas incluem icterícia, fadiga, náuseas e vômitos. O tratamento é essencial para evitar complicações graves, como insuficiência hepática.

Esteatose Hepática Gestacional

A esteatose hepática gestacional é caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado da gestante. Isso pode levar ao desenvolvimento de pré-eclâmpsia, diabetes gestacional e parto prematuro. O controle do peso e uma dieta saudável são fundamentais para prevenir essa condição.

Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico precoce e o acompanhamento médico adequado são essenciais para o manejo dos transtornos hepáticos na gravidez. O tratamento pode incluir medicamentos, mudanças na dieta e, em casos mais graves, a realização de procedimentos cirúrgicos.

Complicações para o Bebê

Os transtornos hepáticos na gravidez podem aumentar o risco de complicações para o bebê, como parto prematuro, baixo peso ao nascer e problemas respiratórios. O monitoramento constante da saúde materno-fetal é fundamental para garantir um desfecho positivo.

Conclusão

Os transtornos do fígado na gravidez, no parto e no puerpério exigem atenção especial e cuidados específicos para garantir a saúde e o bem-estar da mãe e do bebê. O acompanhamento médico regular e o cumprimento das orientações são essenciais para prevenir complicações graves.

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