I49 8 Outras Arritmias Cardiacas Especificadas
As arritmias cardíacas são alterações no ritmo dos batimentos do coração, podendo ser classificadas de diversas formas. Neste glossário, abordaremos as arritmias cardíacas especificadas com o código I49.8, que engloba uma variedade de condições.
Arritmia Sinusal
A arritmia sinusal é caracterizada por uma alteração no ritmo dos batimentos cardíacos, que são controlados pelo nó sinusal. Pode ser assintomática ou causar sintomas como palpitações e tonturas.
Fibrilação Atrial
A fibrilação atrial é uma das arritmias mais comuns, caracterizada por batimentos cardíacos irregulares e rápidos. Pode aumentar o risco de AVC e outras complicações cardiovasculares.
Flutter Atrial
O flutter atrial é semelhante à fibrilação atrial, mas os batimentos cardíacos são mais organizados. Ainda assim, pode causar sintomas como palpitações e falta de ar.
Taquicardia Ventricular
A taquicardia ventricular é uma arritmia grave, caracterizada por batimentos cardíacos rápidos que se originam nos ventrículos. Pode levar a complicações sérias, como parada cardíaca.
Bradicardia Sinusal
A bradicardia sinusal é o oposto da taquicardia, caracterizada por batimentos cardíacos lentos. Pode ser assintomática ou causar sintomas como fadiga e tonturas.
Extra-sístoles Ventriculares
As extra-sístoles ventriculares são batimentos cardíacos prematuros que se originam nos ventrículos. Podem ser benignas, mas em alguns casos indicam problemas cardíacos subjacentes.
Bloqueio Atrioventricular de 1º Grau
O bloqueio atrioventricular de 1º grau é uma alteração na condução dos impulsos elétricos entre as câmaras do coração. Geralmente é assintomático, mas pode indicar problemas cardíacos.
Síndrome do Nó Sinusal Doente
A síndrome do nó sinusal doente é uma condição em que o nó sinusal não funciona corretamente, levando a arritmias e sintomas como tonturas e desmaios.
Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito
A cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito é uma doença genética que afeta a estrutura do coração, levando a arritmias potencialmente fatais. O tratamento geralmente envolve medicamentos e, em casos graves, implante de desfibrilador.