K71.2 – Doença Hepática Tóxica com Hepatite Aguda
A Doença Hepática Tóxica com Hepatite Aguda, classificada como K71.2 de acordo com a CID-10, é uma condição grave que afeta o fígado. Nesse caso, a hepatite aguda é causada por substâncias tóxicas que prejudicam o funcionamento do órgão.
Sintomas
Os sintomas da Doença Hepática Tóxica com Hepatite Aguda incluem icterícia, fadiga, náuseas, vômitos, dor abdominal, febre e perda de apetite. É importante buscar ajuda médica imediatamente ao apresentar esses sinais.
Causas
As causas da Doença Hepática Tóxica com Hepatite Aguda podem estar relacionadas ao consumo excessivo de álcool, uso de medicamentos hepatotóxicos, exposição a produtos químicos ou toxinas ambientais. O diagnóstico precoce é essencial para o tratamento adequado.
Diagnóstico
O diagnóstico da Doença Hepática Tóxica com Hepatite Aguda é feito por meio de exames de sangue para avaliar a função hepática, ultrassonografia abdominal e, em alguns casos, biópsia hepática. O acompanhamento médico é fundamental para monitorar a evolução da doença.
Tratamento
O tratamento da Doença Hepática Tóxica com Hepatite Aguda envolve a suspensão da substância tóxica causadora, dieta balanceada, repouso, medicamentos para aliviar os sintomas e, em casos mais graves, pode ser necessária a internação hospitalar para cuidados intensivos.
Prevenção
Para prevenir a Doença Hepática Tóxica com Hepatite Aguda, é importante evitar o consumo excessivo de álcool, utilizar medicamentos apenas com prescrição médica, proteger-se de substâncias químicas nocivas e manter hábitos saudáveis de vida.
Complicações
As complicações da Doença Hepática Tóxica com Hepatite Aguda podem incluir insuficiência hepática, cirrose, câncer de fígado e até mesmo a necessidade de transplante hepático em casos mais graves. O acompanhamento médico regular é essencial para prevenir tais complicações.
Prognóstico
O prognóstico da Doença Hepática Tóxica com Hepatite Aguda varia de acordo com a gravidade do caso, a prontidão do diagnóstico e o início do tratamento. Com acompanhamento médico adequado, é possível controlar a doença e melhorar a qualidade de vida do paciente.