Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

domingo, abril 6, 2025
InícioO que é Câncer de glândula parótida

O que é Câncer de glândula parótida

O que é Câncer de glândula parótida?

O câncer de glândula parótida é um tipo de câncer que se desenvolve nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares do corpo humano. Essas glândulas estão localizadas na parte inferior das orelhas, na região das bochechas. O câncer de glândula parótida é considerado raro, representando aproximadamente 3% de todos os casos de câncer de cabeça e pescoço.

Fatores de risco

Existem alguns fatores de risco que podem aumentar a probabilidade de desenvolver câncer de glândula parótida. Entre eles, estão:

  • Idade: pessoas com mais de 50 anos têm maior risco;
  • Gênero: homens têm maior probabilidade de desenvolver o câncer;
  • Exposição à radiação: pessoas que foram submetidas a tratamentos de radioterapia na região da cabeça e pescoço têm maior risco;
  • Histórico familiar: ter parentes de primeiro grau com câncer de glândula parótida aumenta o risco;
  • Tabagismo: fumar aumenta o risco de desenvolver câncer de glândula parótida, assim como outros tipos de câncer de cabeça e pescoço;
  • Consumo excessivo de álcool: o consumo excessivo de álcool também está associado ao aumento do risco de câncer de glândula parótida.

Sintomas

Os sintomas do câncer de glândula parótida podem variar de acordo com o estágio da doença. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

  • Presença de um nódulo ou massa na região da glândula parótida;
  • Dor ou desconforto na região da glândula parótida;
  • Alterações na pele, como vermelhidão ou ulceração;
  • Perda de movimento facial;
  • Alterações na audição;
  • Dificuldade para engolir;
  • Perda de peso inexplicada;
  • Fadiga e fraqueza.

Diagnóstico

O diagnóstico do câncer de glândula parótida é realizado por meio de uma combinação de exames clínicos, exames de imagem e biópsia. O médico irá realizar um exame físico para verificar a presença de nódulos ou massas na região da glândula parótida. Além disso, exames de imagem, como ultrassonografia, ressonância magnética e tomografia computadorizada, podem ser solicitados para avaliar a extensão do tumor. A biópsia é o exame definitivo para confirmar o diagnóstico, sendo realizada a retirada de uma amostra do tecido para análise em laboratório.

Tratamento

O tratamento do câncer de glândula parótida depende do estágio da doença e de outros fatores, como idade e estado de saúde do paciente. As opções de tratamento incluem:

  • Cirurgia: a cirurgia é o tratamento mais comum para o câncer de glândula parótida. O objetivo é remover o tumor e preservar a função da glândula parótida;
  • Radioterapia: a radioterapia pode ser utilizada antes ou após a cirurgia para destruir as células cancerígenas remanescentes;
  • Quimioterapia: a quimioterapia pode ser utilizada em casos avançados de câncer de glândula parótida, quando há metástase para outras regiões do corpo;
  • Terapia-alvo: a terapia-alvo é um tratamento mais recente que utiliza medicamentos para atacar especificamente as células cancerígenas, minimizando os efeitos colaterais em outras células saudáveis.

Prognóstico

O prognóstico do câncer de glândula parótida varia de acordo com o estágio da doença, idade do paciente e outros fatores. Em geral, o câncer de glândula parótida tem um bom prognóstico, principalmente nos estágios iniciais. No entanto, em casos avançados ou com metástase, o prognóstico pode ser mais reservado. É importante ressaltar que cada caso é único e o médico responsável pelo tratamento poderá fornecer informações mais precisas sobre o prognóstico individual.

Prevenção

Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de glândula parótida, algumas medidas podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver a doença. Entre elas, estão:

  • Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool;
  • Proteger-se contra a exposição à radiação, utilizando equipamentos de proteção adequados;
  • Realizar exames de rotina e estar atento a qualquer alteração na região da glândula parótida;
  • Manter uma alimentação saudável e equilibrada, rica em frutas, legumes e verduras;
  • Praticar atividades físicas regularmente;
  • Consultar um médico regularmente para avaliação da saúde geral.

Conclusão

O câncer de glândula parótida é um tipo raro de câncer que se desenvolve nas glândulas salivares parótidas. É importante estar atento aos sintomas e procurar um médico em caso de qualquer alteração na região da glândula parótida. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para um melhor prognóstico. Além disso, adotar hábitos saudáveis e realizar exames de rotina podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver a doença. Lembre-se sempre de buscar orientação médica para obter informações mais precisas e personalizadas sobre o câncer de glândula parótida.

Mais Popular