Q65.2 Luxação Congênita Não Especificada do Quadril
A luxação congênita do quadril é uma condição em que a cabeça do fêmur não está corretamente posicionada na cavidade do quadril. A luxação congênita não especificada do quadril, codificada como Q65.2, é uma forma de displasia do desenvolvimento do quadril que pode levar a problemas de mobilidade e dor.
Sintomas
Os sintomas da luxação congênita não especificada do quadril podem incluir dificuldade para caminhar, claudicação, assimetria das pregas da pele na região da virilha, pernas de comprimentos desiguais e limitação de movimento do quadril.
Causas
As causas da luxação congênita do quadril podem estar relacionadas a fatores genéticos, posição intrauterina, problemas durante o parto ou anomalias no desenvolvimento do quadril. O diagnóstico precoce é essencial para um tratamento adequado.
Diagnóstico
O diagnóstico da luxação congênita do quadril é feito por meio de exames clínicos, como o teste de Ortolani e Barlow, e exames de imagem, como radiografias e ultrassonografia. O tratamento varia de acordo com a gravidade do caso.
Tratamento
O tratamento da luxação congênita não especificada do quadril pode envolver o uso de dispositivos de contenção, como o coxim de Pavlik, fisioterapia, tração ou, em casos mais graves, cirurgia para reposicionar a cabeça do fêmur no acetábulo.
Prognóstico
O prognóstico da luxação congênita do quadril depende da precocidade do diagnóstico e do início do tratamento. Com intervenções adequadas, é possível melhorar a função do quadril e prevenir complicações a longo prazo.
Prevenção
A prevenção da luxação congênita do quadril pode ser feita por meio de exames pré-natais adequados, acompanhamento médico durante a gestação e medidas para evitar posições que aumentem o risco de displasia do quadril no bebê.
Conclusão
A luxação congênita não especificada do quadril é uma condição que requer atenção especial e tratamento adequado para garantir o desenvolvimento saudável do quadril e a qualidade de vida do paciente.