S43 5 Entorse e Distensao Da Articulacao Acromioclavicular
Uma entorse ou distensão da articulação acromioclavicular, também conhecida como AC, é uma lesão comum que afeta a região do ombro. Essa lesão ocorre quando os ligamentos que conectam a clavícula ao acrômio são esticados ou rompidos devido a um trauma direto na região.
Sintomas
Os sintomas de uma entorse ou distensão da articulação acromioclavicular incluem dor intensa no ombro, inchaço, dificuldade de movimentação do braço afetado e sensibilidade ao toque na região lesionada.
Causas
Essa lesão é comumente causada por quedas, impactos diretos no ombro ou movimentos bruscos que sobrecarregam a articulação acromioclavicular. Atletas que praticam esportes de contato ou que envolvem movimentos repetitivos estão mais suscetíveis a esse tipo de lesão.
Diagnóstico
O diagnóstico de uma entorse ou distensão da articulação acromioclavicular é feito por um médico ortopedista, que irá realizar um exame físico, solicitar exames de imagem, como radiografias ou ressonância magnética, para avaliar a extensão da lesão.
Tratamento
O tratamento para essa lesão pode variar de acordo com a gravidade do caso, podendo incluir repouso, imobilização do ombro com uma tipoia, fisioterapia, uso de medicamentos para controle da dor e, em casos mais graves, cirurgia para reparação dos ligamentos.
Reabilitação
A reabilitação após uma entorse ou distensão da articulação acromioclavicular é fundamental para restabelecer a função do ombro e prevenir complicações a longo prazo. O fisioterapeuta irá prescrever exercícios específicos para fortalecer a musculatura ao redor da articulação.
Prevenção
Para prevenir uma entorse ou distensão da articulação acromioclavicular, é importante praticar exercícios de fortalecimento muscular, manter uma postura correta durante atividades físicas, utilizar equipamentos de proteção adequados e evitar movimentos bruscos que possam sobrecarregar a região do ombro.
Prognóstico
O prognóstico para uma entorse ou distensão da articulação acromioclavicular é geralmente bom, com a maioria dos pacientes se recuperando completamente com o tratamento adequado e seguindo as orientações de reabilitação. No entanto, em casos mais graves, podem ocorrer complicações que exigem intervenção cirúrgica.
