S72 2 Fratura Subtrocanterica
Uma fratura subtrocanterica é uma lesão óssea que ocorre logo abaixo do colo do fêmur, na região conhecida como subtrocanterica. Essa fratura é classificada como S72.2 de acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-10).
Causas
As fraturas subtrocantericas geralmente são causadas por traumas diretos, como quedas, acidentes de trânsito ou impactos violentos na região do quadril. Pessoas idosas e com osteoporose têm maior propensão a esse tipo de lesão.
Sintomas
Os sintomas mais comuns de uma fratura subtrocanterica incluem dor intensa na região do quadril, dificuldade para movimentar a perna afetada, inchaço e deformidade no local da lesão.
Diagnóstico
O diagnóstico de uma fratura subtrocanterica é feito por meio de exames de imagem, como radiografias e tomografias. É importante identificar a extensão e o deslocamento da fratura para determinar o tratamento adequado.
Tratamento
O tratamento de uma fratura subtrocanterica pode variar de acordo com a gravidade da lesão. Em alguns casos, é necessário realizar uma cirurgia para fixar o osso com placas e parafusos. Em outros casos, o tratamento conservador com imobilização e fisioterapia pode ser suficiente.
Complicações
Complicações como infecções, não consolidação da fratura e deformidades residuais podem ocorrer em casos de fraturas subtrocantericas mal tratadas. Por isso, é fundamental seguir corretamente as orientações médicas durante o processo de recuperação.
Reabilitação
A reabilitação após uma fratura subtrocanterica é essencial para restabelecer a função do quadril e da perna afetada. O acompanhamento de um fisioterapeuta é fundamental para recuperar a força e a mobilidade do paciente.
Prevenção
Para prevenir fraturas subtrocantericas, é importante adotar hábitos saudáveis, como praticar atividades físicas regularmente, manter uma alimentação balanceada rica em cálcio e vitamina D, e evitar situações de risco que possam levar a quedas.
Conclusão
Em resumo, a fratura subtrocanterica é uma lesão grave que requer cuidados médicos especializados. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para uma recuperação completa e sem complicações.