S82 3 Fratura Da Extremidade Distal Da Tibia
Uma fratura da extremidade distal da tíbia, classificada como S82 3 de acordo com a Classificação Internacional de Doenças, é uma lesão óssea que afeta a parte inferior da tíbia, próxima ao tornozelo. Essa fratura pode ser causada por traumas diretos, como quedas ou impactos fortes na região.
Sintomas
Os sintomas mais comuns de uma fratura da extremidade distal da tíbia incluem dor intensa na região afetada, inchaço, dificuldade para movimentar o tornozelo, deformidade óbvia e incapacidade de suportar peso sobre a perna afetada.
Diagnóstico
O diagnóstico de uma fratura da extremidade distal da tíbia geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias. O médico avaliará a extensão da lesão e poderá solicitar outros exames para verificar possíveis danos em tecidos moles.
Tratamento
O tratamento para essa fratura pode variar de acordo com a gravidade da lesão. Em casos mais simples, o uso de imobilização com gesso ou bota ortopédica pode ser o suficiente. Em casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para fixação da fratura.
Reabilitação
A reabilitação após uma fratura da extremidade distal da tíbia é essencial para a recuperação completa do paciente. Fisioterapia, exercícios de fortalecimento e alongamento são fundamentais para restaurar a função e a mobilidade do tornozelo.
Complicações
Complicações como infecções, retardo na cicatrização óssea e deformidades residuais podem ocorrer em casos de fraturas da extremidade distal da tíbia mal tratadas. Por isso, é importante seguir todas as orientações médicas durante o processo de recuperação.
Prevenção
Para prevenir fraturas da extremidade distal da tíbia, é importante adotar medidas de segurança, como utilizar calçados adequados, evitar quedas e impactos diretos na região do tornozelo, e manter a saúde óssea em dia com uma alimentação balanceada e a prática regular de exercícios.
